ARTIGO: Como comprar com consciência o presente para os pais

Por Reinaldo Domingos

Com a chegada dos Dias dos Pais, muitas pessoas acabam se desequilibrando financeiramente para comprar presentes. Neste ano, a data será comemorada no dia 12 de agosto e, para presentear esta pessoa que é fundamental para nossa educação, é importante alertar a necessidade de educação financeira. Lembrando que os pais não desejam que seus filhos fiquem endividados, muito pelo contrário, o maior presente que eles podem receber é a certeza de que seus filhos têm uma vida financeira saudável.

Outro ponto relevante é que, em diversos casos, o presente para essa data é adquirido com o dinheiro do próprio pai, ou pior, utilizando o crédito fácil por não terem o dinheiro neste momento, caindo no endividamento e pagando juros de cheque especial, cartão de crédito ou longos crediários, podendo levar à inadimplência.

Para que esta data seja de verdade uma data que todos os pais e filhos tenham alegrias, felicidades e garantam sua sustentabilidade financeira, apresento abaixo algumas orientações:

1.    Pesquise junto aos familiares o que realmente seu pai necessita neste momento;
2.    Saiba quando de dinheiro tem para um presente que caiba no seu bolso;
3.    Procure juntar-se com os irmãos e mãe para dar um presente coletivo, onde para cada um terá um investimento menor;
4.    Caso não tenha dinheiro reservado e queira ainda presentear, procure saber quanto de prestação cabe em seu orçamento financeiro mensal;
5.    Definido qual presente, hora de pesquisar. Atenção, sempre há um preço menor do que você pesquisou, por isso internet e 'gastar sola de sapato' é necessário;
6.    Procure saber a situação financeira do seu pai, caso esteja endividado, poderá ajudá-lo a sanar este problema, mas dê a ela junto um livro ou curso de educação financeira;
7.    Cuidado com presentes que possam ter outros custos onde seu pai não possa arcar, é o caso de um computador que necessite de assinatura de internet;
8.    Quantas vezes você visitou seu pai nos últimos tempos? Lembre-se o melhor presente que ele realmente precisa é sua presença e muitas vezes não lhe custa quase nada;
9.    Uma ótima dica é passeio, um jantar ou uma viagem onde você vá junto, para o lugar que ele sempre desejou e viva este momento, vocês merecem;
10. O maior presente que um pai pode receber é seu carinho e amor, por isso converse com seu pai e caso não tenha condições deixe isso bem claro buscando formas alternativas de comemorar.


Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

Pedrads ou tiros?Ônibus escolar de Alcantil é atacado na volta de universidade

Um ônibus escolar de Alcantil voltava de Campina Grande quando ao passar pelo município  de Barra de Santana, foi atingido por objeto que não se sabe se foi pedra, ou bala, Tudo aconteceu próximo à ponte,  Estudantes deram conta de que seriam aparentemente três homens, os autores do atentado, A dúvida de serem pedradas ou não, se deu por conta de  não se encontrarem pedra dentro do ônibus, por isso não se descarta a hipótese de tiro, O resultado é que janelas do ônibus foram quebradas e umas até estilhaçadas. Além do ônibus de Alcantil outros como um de Santa Cruz do C. também foram atingidos.
Os estudantes ficaram aterrorizados, alguns estão até desistindo de cursar em Campina Grande pelo risco que correm todos as noites, Além dos riscos de acidentes, tensão que infelizmente é sempre presente nas estradas, agora se enfrenta o risco de ser atingido por pedras ou projéteis de arma de fogo.
Chegando a cidade Alcantil não se teve como fazer uma denúncia pois só se encontrava uma pessoa no posto fiscal, oque nos faz lembrar que nossa cidade vive um caos na segurança pública assim como outras cidades do estado.

A Paraíba pede socorro, Alcantil pede socorro. Nós pedimos socorro. 

Fonte: ALCANTILCONECTADO

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POLÍTICA: Ao lado de Agra, suplentes de vereador da capital manifestam apoio a Dunga Júnior e Pedro Cunha Lima

Ao lado do ex-prefeito de João Pessoa e candidato a 1º suplente de senador, Luciano Agra, os suplentes de vereador Jair Soares (PEN) e Dr. Domingos Laurindo (PSL), representantes de movimentos sociais e lideranças comunitárias de João Pessoa, anunciaram na tarde deste sábado (19), apoio às candidaturas de Dunga Júnior e Pedro Cunha Lima, postulantes aos cargos de deputado estadual e deputado federal, respectivamente.

O suplente de vereador Jair Soares fez uso da palavra e destacou a importância da Paraíba ter pessoas identificadas com as causas dos movimentos estudantis. Ele disse que a juventude precisa de um olhar especial, com a propositura e a defesa de projetos que contemplem as necessidades da categoria.

O ex-prefeito Luciano Agra também discursou e enalteceu a contribuição dada por Dunga Júnior à sua gestão em João Pessoa. Ele lembrou que o ex-auxiliar foi peça fundamental para o êxito do seu trabalho à frente da prefeitura da capital, ocupando as funções de secretário de Articulação Política e Secretário Chefe de Gabinete do Prefeito. Agra também destacou a capacidade e o dinamismo de Pedro Cunha Lima, em quem deposita total confiança para representar o Estado no Congresso Nacional.
Dunga Júnior fez questão de agradecer a manifestação de apoio que vem recebendo ao longo da campanha e disse que se orgulha de ter feito parte da gestão do prefeito Luciano Agra, a quem tem como um amigo. Ao lembrar sua trajetória política, Dunga Júnior destacou os laços de amizade com a família Cunha Lima, na figura do eterno poeta Ronaldo Cunha Lima. “Temos uma história de luta, caminhando lado a lado por essa Paraíba, e lutando pelos mesmos ideais”, ressaltou Dunga Júnior, ao reverenciar o candidato Pedro Cunha Lima.

Por sua vez, Pedro Cunha Lima disse que é uma grande satisfação reeditar a dobradinha que seu avô e depois seu pai sempre manteve com a família Dunga, e lembrou que o deputado Carlos Dunga foi um dos primeiros a lhe incentivar para a política. Ao agradecer o apoio recebido, Pedro também falou da responsabilidade e do compromisso que terá representando a Paraíba na Câmara dos Deputados. “Estamos emprestando o melhor da nossa energia para que possamos construir um mandato que possa contribuir com a melhoria da qualidade de vida dos paraibanos”, afirmou.

O encontro aconteceu em um hotel da capital e também contou com as presenças do deputado estadual, Carlos Dunga (PTB), do ex-prefeito de Boqueirão, Carlos José e do deputado federal e do candidato a vice-governador Ruy Carneiro (PSDB).

Fonte: ascomcarlosdunga@gmail.com

ARTIGO: Teve copa sim!

Por João Eichbaum

 Quando a senhora Dilma ouviu de um povo bufão o brado retumbante, começou a “ter Copa”.  Na hora, pálidos e sem graça, ela e o Blatter, da FIFA, perderam a fala. Coube então ao silêncio, constrangido, declarar inaugurado o evento. E se seguiu o hino nacional berrado, chorado e desafinado.

     O grito do Itaquerão impediu que o Blatter e a Dilma desempenhassem o papel que lhes tinha sido destinado no “script”. Mas, nada como bons artistas para salvar a moral de uma pátria conspurcada por palavrões. O centroavante Fred, depois de rápido estágio nos estúdios da Globo, estava lá para atrair os aplausos que o distinto público havia negado para Dilma e Blatter. Sem nunca haver contracenado com o coadjuvante, a apresentação saiu melhor do que qualquer ensaio. Foi Fred escorregar dos braços do zagueiro croata e lá estava o árbitro japonês, apontando lépido e faceiro para a marca do pênalti.

     E aí, minha gente, teve Copa, sim. Ninguém na FIFA é doido de rasgar dinheiro para permitir que o país sede do evento futebolístico internacional seja derrotado na primeira partida. Seria como continuar uma festa de casamento, da qual tenha fugido a noiva, não com o noivo, mas com o vizinho.

  Então, para desapontamento dos que não queriam Copa, teve Copa, sim. E os ufanistas festejaram de peito estufado, reptando a turma do “não vai ter Copa”. E graças às traves, o Brasil passou pelo Chile, o patriotismo virou um rio de lágrimas, que desaguou no mar do “oba, oba”. Foi a Fluoxetina nacional. O humor subiu, a Dilma subiu nas pesquisas. A Copa se tornou sucesso de bilheteria e público. Os estrangeiros, que deixaram a carne de segunda em casa, se lambuzaram com o filé nacional: não tinham vindo para a procissão em Aparecida, mas para a Copa.

 O evento foi divido entre três parceiros: a FIFA ficou com as exigências da montagem do palco para a apresentação da peça, a seu modo, à sua feição. O cenário, a produção, a direção, a realização, os atores e, principalmente, a bilheteria eram dela. O Brasil ficou com a truculência: botou o exército na rua, atropelou a Constituição no direito de ir e vir, e rasgou o Código do Consumidor, permitindo reserva de mercado e abuso de preços. O contribuinte ficou com a conta.

 O espetáculo foi envolvente, embriagou o país com delírio patriótico. Mais lágrimas arrancaram os desfalques da seleção do que a morte de inocentes, debaixo do viaduto inacabado e superfaturado pelo PAC da Copa. Alheios à tragédia, os que gostam de circo se aliaram aos que precisam de pão: choraram juntos, vendo o Neymar na maca estilo funerário da FIFA.

Mas, aí apareceram os “Panzer” alemães, aproveitaram o “chororó” e empurraram a pátria para o inferno, onde, além de choro, tem ranger de dentes. Em seguida vieram os holandeses, que a mandaram para o subsolo das trevas, porque o andar de cima era deles.

 Teve Copa, sim, com mortes, desabamentos, festas, licitações de fachada, segurança para estrangeiros, e um mar de lágrimas por falta de futebol... brasileiro, é claro. Já que os alemães deram um show.

  

João Eichbaum é advogado e autor do livro Esse Circo Chamado Justiça.

EX. Diretora Rosalva Barbosa ganhou causa na Justiça contra Estado.

Conhecedora dos seus direitos, correu atrás na 
luta para que eles fossem respeitados. Rosalva Barbosa após ser exonerada do cargo de diretora da Escola Estadual de Alcantil em pleno gozo de sua licença maternidade por pura perseguição política, foi em busca de seus direitos na JUSTIÇA, e conseguiu ganho de causa. Foi publicado no DOE (Diário Oficial do Estado da Paraíba) na pág 9, o despacho do processo deferido de MARIA ROSALVA BARBOSA, nos dando a plena certeza de que a Justiça pode até tardar, mas em hipótese alguma deve falhar.





Fonte: Alcantil Conectado



Confira o documento:

ALCANTIL:Bandidos arrombam agência dos Correios

 Agência dos Correios mais uma vez é  alvo dos bandidos. Só que dessa vez uma ação de  diferente. Na madrugada desta Segunda (07), Por volta das 04:00 h, um Veículo Toyota Bandeirante, de cor branca chegou aos Correios carregado de homens que ao chegarem arrombaram a porta principal  com uma marreta, entraram arrombaram o cofre, e   com um cabo de aço  o arrastaram pela Av. principal, onde o abandonaram próximo à poli clinica.
Segundo informações, dois homens que passavam momento da ação, foram coagidos pelos bandidos à ajudarem a colocar o cofre não veículo, mas Como  não conseguiram, o cofre ficou "no Meio da Rua".
Moradores que residem vizinho à Agência contam que acordaram com o barulho do  arrombamento e logo deram conta de que seria nos Correios. Muitos contam que ouviram uma grande explosão.

Teclado do Segredo do cofre

Porta principal dos Correios

Marreta usada para arrombar a porta

A Policia Militar chegou logo cedo ao local e está mantendo a agência isolada enquanto aguardam a polícia Federal com a perícia.

Não tivemos nenhuma informação do valor levado.

ARTIGO: Os bandidos agradecem

Por João Eichbaum

 Suponhamos o seguinte: um marginal com 18 anos de idade, de tocaia na saída do colégio, rapta uma menina. Leva-a consigo, sem fazer qualquer exigência de resgate e a mantém em seu poder por longo tempo. Tenta seduzi-la, mas ela resiste, não se entrega. Vencido pela obstinação da garota, o raptor resolve se descartar dela. Então a vende para uma rede de prostituição. Da menina, levada para outro estado da federação, a família nunca mais terá notícia.

A pena do raptor não chegará a oito anos, e isso lhe dá o direito ao regime semi-aberto. De acordo com a lei, o condenado ao regime semi-aberto cumprirá pena em Colônia Penal Agrícola ou Industrial. Ou melhor, cumpriria. Desde a semana passada, por decisão do STF, afinada pelo diapasão do STJ e de outros juízos e tribunais, o preso condenado ao regime semi-aberto terá o direito humano de levar uma vida muito melhor do que a de suas vítimas. Desde que consiga emprego, nem que seja de faz-de-conta, ele só dormirá na prisão.

 Ao martírio da menina, que se perdeu para sempre, poderá o destino acrescentar mais um “script” infame: seus pais e familiares nunca mais a verão, mas o raptor dela, que deu causa à sua desgraça, poderá cruzar todos os dias sorridente e impunemente por eles. Essa façanha foi incrustada na axiologia jurídica sob a inspiração do ministro Barroso. Com seu ar evangélico, ele e mais oito acompanhantes estenderam a graça descolada para José Dirceu a todos os malfeitores do país, condenados a menos de oito anos de prisão.

 Neste país, não se julga. O ato de julgar implica juízo de valor, a partir de duas premissas, a da norma, que é a premissa maior, e a do fato, que é a premissa menor. Entenda-se por norma a lei, o regulamento, a portaria, em suma, qualquer ato jurídico coercivo. Se o ato coercivo for ignorado, não existe premissa e, não existindo premissa, julgamento não há.

 Assim, a jurisprudência que ignora a ordem legal do cumprimento de um sexto da pena para a progressão do regime - e o trabalho externo implica progressão de regime - não merece o nome de julgamento. Não passa de uma concessão gratuita de benefício, contaminada pela política ou sublimada pela caridade. Em nenhuma dessas hipóteses se vislumbra a obra de juiz autêntico, porque o verdadeiro juiz apenas julga, não faz caridade, nem política.

 Agora é oficial: à omissão do Executivo se acrescenta a do Judiciário. Barroso juntou-se aos juízes que soltam bandidos por falta de vagas e de condições "padrão Fifa" nos presídios. “Para não sobrecarregar o sistema penitenciário”, ele mandou soltar os malfeitores. Quer dizer, é maior o direito desses do que o dever dos governantes. A sociedade que se lixe.

Nessa hora soam como rojões de advertência as palavras do advogado e escritor gaúcho Ricardo Giuliani: o Judiciário só existe para si próprio e não para a sociedade.

João Eichbaum é advogado e autor do livro Esse Circo Chamado Justiça.